Fisgar do muro teus perfumes,
e consolar-me de outros ares.
Odiar o amor inacabado,
e ostentar das estrelas as mesmas noções de sempre.
Romper o laço,
a soma abstrata de nós.
Acabar-me de outra maneira,
já que tens medo de que eu vá cedo demais.
Tapar-nos as feridas,
o vulto inconsolável de outrora.
Reagir à distância,
como uma faca que corta os feixes do sol,
em belas tardes silentes - a saudade perdura.
E dormir na tranquilidade que não chega.
e consolar-me de outros ares.
Odiar o amor inacabado,
e ostentar das estrelas as mesmas noções de sempre.
Romper o laço,
a soma abstrata de nós.
Acabar-me de outra maneira,
já que tens medo de que eu vá cedo demais.
Tapar-nos as feridas,
o vulto inconsolável de outrora.
Reagir à distância,
como uma faca que corta os feixes do sol,
em belas tardes silentes - a saudade perdura.
E dormir na tranquilidade que não chega.
Do amor dou-te um sincrônico verso,
aquela poesia demorada.
E se amanhã eu desistir de ti, minha fina letra,
não terá sido culpa minha.
"Do amor dou-te um sincrônico verso,
ResponderExcluiraquela poesia demorada.
E se amanhã eu desistir de ti, minha fina letra,
não terá sido culpa minha."
Fiquei sem folego nesse trecho...