Repara nos homens,
meninos peraltas.
Repara na flor,
franzida de néctar.
meninos peraltas.
Repara na flor,
franzida de néctar.
Repara no estranho,
formidável que age,
afaga,
enaltece as feridas.
E rasga,
Tira o sono.
A paixão também.
Repara no engana,
interdito,
repara na finura dos dedos,
lascados de amor.
Repara nos sonhos,
estrelas marinhas.
Repara meus olhos,
teus tácitos admiradores.
- Não me roube nem por um segundo. Não... Roube-me. Tenha pena, dó. Tenho medo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Estejam à vontade para comentar