domingo, 19 de junho de 2011

James

Frio,
o corte,
junto à sombra do seu pulso,
estatelado no auge.
Vi-o a alma dançante,
como a última poesia que o embebedara.
O corte,
as farsas do seu rosto no chão.
Vi-o a alma dançante,
como a última poesia que o embebedara.

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