As feridas expostas no limbo,
traseunte entre um orifício e outro,
rompendo dolorosas manchas escuras
nos olhos, peito,
mãos e braços.
O sustentar do ócio,
da insolação condensada à leveza.
Os últimos suspiros da noite,
a comida posta ao chão,
vomitada.
As feridas expostas,
pálpebras abertas, cômodas à cama.
Vento penoso tocando-lhe a face.
Doente incolor.
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