O ronco barulhento da tua voz,
esmurecendo a cada passo,
formando bolhas azuis no espaço.
E acabando por mover os olhos nus,
entre as sobrancelhas ásperas,
já ascendendo, na garganta, o último pigarro.
A ação dos outros te assolou?
Tua identidade corrompou-te,
entre o máximo do mundo
e o pequeno refúgio no teu sorriso.
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