segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O vento a guerrear contra as últimas lanças,
os túmulos entre as vestes revestidas de ilusão.
Mundo cão,
tomando a fome de crianças,
entre um último sustento doado a voz.
De quem não a tem (teve).

São rosas como as de ontem,
que douram as vestes,
que roubam do mundo qualquer vaidade,
dissimulada e egoísta.
São rosas como as de ontem,
cuja a aúrea resveste o céu de cinza num breve feito estrelado.

Um comentário:

  1. Olha quem eu achei no bloguer hehehehe
    quanto tempo moça, teus versos continuam encantadores já estou te seguindo o meu blog é http://joselito-expressoesdaalma.blogspot.com/
    bjs no seu coração!!!

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